Não que quiséssemos, bem pelo contrário, até porque já nos sentíamos em férias. Fora de casa, fora da nossa cidade e prestes a entrar num avião, a ideia do que iríamos encontrar dava-nos a força necessária para enfrentar as 8 horas de vôo naquele espaço apertado. Por entre filmes e jogos, crianças a chorar, uma refeição e outra e mais uma ida ao wc, lá chegou a hora de descer e aterrar em solo Dominicano.
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Chegámos ao final do dia e só na manhã seguinte conseguimos ver o que nos rodeava.
Como o plano de actividades incluía trabalhar para o bronze, virar e revirar na toalha que nem rissóis... basicamente ir à praia, não perdemos tempo e fomos explorar.
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